...To Your Eternal Memory...

06/10/1976 --- 22/10/2009

Dado ; desde crianças nos conhecemos , brincavamos , copiavamos trabalhos da escola , jogavamos futebol na mesma equipa , crescemos , continuamos a estudar juntos e na mesma turma , continuavamos a fazer parte sempre da mesma equipa nos intervalos e nos torneios , fomos vizinhos durante anos e anos,com o tempo a vida vai mudando consoante a idade,mas iamos nos encontrando,riamo-nos e divertiamo-nos como se tivessemos 6 anos,sorri a ver a tua familia aumentar,sempre sorri contigo porque Tú fazias sorrir as pessoas de uma forma verdadeira,até que durante a noite e como um ladrão levaram-Te deste mundo para um outro aonde só existe a Eternidade...

Dado ; levaram de Mim 1 pedaço também que nunca mais consegue ser preenchido,mas ocupo esse pedaço , ecoando e revivendo a Tua memória para Todo o Sempre...

Descansa em Paz "MEU IRMÃO" ....ÉS GRANDE e SERÁS SEMPRE ETERNO !!!!

...Alma e Sangue Lusitano...

Sempre Tive e Tenho Um Orgulho Enorme em ser Português...
Sempre Vivi com entusiasmo todas as conquistas e emoções que a nossa selecção nacional de futebol Me deu,como sempre me entresteci e Muito nas derrotas,mas nunca critiquei,pois é mais fácil criticar,do que levantar a cabeça e assumir uma derrota...(talvez por na vida ser assim,não gosto de errar,óbvio,mas quando o faço,assumo,chamo a mim as consequências e levanto a cabeça e fortaleço-me um pouco mais ainda)...
Sempre Viverei com o Amor dentro de Mim em ser Português e sempre terei presente a Minha Alma Lusitana...

A Eles PORTUGAL ... Rumo À VITÓRIA SEMPRE !!!!
(nem as cobras cuspideiras nos afectam e abalam)

...Ad Absurdum...

Reductio ad absurdum (forma latina para "redução ao absurdo", provavelmente originária do grego ἡ εις άτοπον απαγωγη (hi eis átopon apagogi), que significaria algo próximo a "redução ao impossível", expressão frequentemente usada por Aristóteles), também conhecido como um argumento apagógico, reductio ad impossibile ou, ainda, prova por contradição, é um tipo de argumento lógico no qual alguém assume uma asserção para a causa de um argumento que deriva de uma conseqüência absurda ou ridícula, e então conclui que a suposição original deve estar errada, o que conduz a um resultado irracional. Se vale da lei da não-contradição: uma declaração não pode ser concomitantemente tanto verdadeira quanto falsa. Em alguns casos pode também fazer uso da lei do meio excludente: uma sentença não deve ser igualmente verdadeira e falsa.

Gostei disto que que Li algures e por isso apeteceu-Me "transcrevê-lo" aqui ...